LUTO! Por um eterno GUERREIRO


    É com grande pesar que lamento a morte do político mineiro e também ex-vice- presidente José Alencar com 79 anos. É difícil dar adeus a um guerreiro, exemplo de luta e admiração, com certeza uma perda irreparável para o Brasil e para o mundo. Não somente na política, mas em termos de humanidade.
    Presidente José Alencar. É assim que devemos chamá-lo. Esteve na presidência por 503 dias, deixando um legado de esperança. Exemplo de ser humano, honesto com a política brasileira, lutou durante 14 anos pela sua sobrevivência com muita sabedoria e coragem. Se me permitem, vou usar palavras do próprio Alencar. “Eu não tenho medo da morte. Da desonra sempre tive”. Como um sábio ele sempre teve razão, apenas disse adeus e descansou. Pois o câncer não mata, mas a desonra sim. E honra nunca faltou ao José de Alencar, que com seu jeitinho mineiro tratava todos com carinho e respeito.
    O país muito deve ao presidente Alencar. Foi ele o responsável pelo novo ciclo da política brasileira, quando uniu a classe empresarial com a classe trabalhadora, dando ao PT um caminho novo que levou Lula à presidência da República. O aval de José de Alencar pacificou os entendimentos entre as duas classes. Deixou ao Brasil essa contribuição e este exemplo de vida, que causou uma comoção nacional.


Minha sincera homenagem,
Deputado Estadual Duílio de Castro.

DÚILIO DE CASTRO ESTARÁ PRESENTE COM TODA A COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR NA PARALISAÇÃO DOS MÉDICOS DIA 7 DE ABRIL

    Uma reunião aconteceu ás 10 h da manhã desta terça-feira, em audiência pública da Comissão de Defesa do Consumidor e do Contribuinte, e contou com a presença de membros das operadoras de planos de saúde complementar e de profissionais de odontologia. Entrou em discussão e debate a possível paralisação dos 160 mil médicos credenciados junto às 1060 operadoras e as planos de saúde, que suspenderá o atendimento aos cerca de 45 milhões de usuários do sistema de saúde suplementar em todo o país.
    Délio Malheiros, presidente da comissão e autor do requerimento, informou que será feita uma paralisação do dia 7 de abril, Dia Mundial da Saúde, orquestrada pela Associação Médica Brasileira (AMB) e Conselho Federal de Medicina e Federação Nacional dos Médicos. Manifestação com objetivo de haver um reajuste de 50% nas consultas, que em média custam R$ 40 e passariam a valer R$60. Pela insuficiência da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) na regulação do diálogo entre os planos e os prestadores, estima-se que em 2011 as 1060 operadoras de planos de saúde devem faturar mais de R$ 70 bilhões. Há um aumento das mensalidades mas não há um investimento compatível na assistência médica. Segundo Florival Meinão, diretor da AMB, 90% das consultas médicas são pelos planos de saúde.
    A paralisação será apenas um grito de alerta dos médicos, e contará com a presença da comissão. Para o Deputado Duílio de Castro esta manifestação é extremamente oportuna. Uma vez que os médicos ao pagarem os impostos, encargos trabalhistas, toda regularização do consultório e custos de manutenção, os não ganham mais de R$5 por consulta. "Tanto a saúde pública como os serviços de saúde privados estão quebrados, e enquanto isso tem gente morrendo. É inadmissível que uma consulta marcada por um plano de saúde sofra com uma espera de três meses", ressaltou o parlamentar.
    Durante a reunião, comentou-se que a demora para marcar as consultas é proposital. Os médicos são orientados pelas próprias operadoras, pois assim os custos diminuem. Para Duílio de Castro se esta prática for mesmo confirmada, o problema se torna ainda mais grave, e merece uma investigação mais profunda. "Espero que o bom senso prevaleça", concluiu.
    Ao final da audiência, foi decidido que uma solicitação seja encaminhada à Agência Nacional da Saúde Suplementar pedindo providências para criar Conselhos de Defesa do Consumidor, pois dessa maneira facilitaria a administração dos conflitos entre as partes envolvidas na relação de consumo. E que seja feita uma regulamentação pela ANS da relação existente entre os profissionais da saúde credenciados e respectivas operadoras de planos e seguros de saúde.

Deputado Duílio de Castro foi destaque em mais uma audiência sobre a polêmica dos radares

    As eventuais irregularidades ocorridas na instalação dos radares em Belo Horizonte e em toda Região Metropolitana ainda estão em discussão. A Comissão de Defesa do Consumidor e do Contribuinte se reuniu novamente na manhã de ontem,24 para debater sobre o assunto.
    Nelson Momo, representante da empresa Eliseu Kopp e Cia.Ltda, confirmou que é comum o assédio de concorrentes e autoridades corruptas parar criar cartéis e ampliar artificialmente os valores de contrato no setor, caso ocorrido no Rio Grande do Sul e denunciado pela imprensa. Segundo Délio Malheiros (PV), presidente da Comissão, um próprio funcionário da empresa, que atualmente é responsável pela operação de alguns radares em Minas Gerais, teria apontado Minas como “feudo” de empresas sob suspeita. Nenhum representante da empresa Splice compareceu para prestar esclarecimentos.
    Mesmo com todas as revelações, as licitações mineiras não foram criticadas, mas sim alguns radares específicos. O modelo utilizado pela BHTrans foi elogiado e considerado com alto grau de confiabilidade, pois é utilizado em consultorias fora do Estado. Durante a audiência, o diretor- presidente da empresa, Ramon Victor César, negou a existência de uma indústria na capital mineira, e ainda de acordo com ele a BHTrans recebe em média, um pedido por dia da população para instalação de radares na capital.
    Dentre os radares criticados, o alvo foi um aparelho instalado em Sabará, bairro Nações Unidas. Mas conforme informou José Elcio Monteze, diretor-geral do DER (Departamento de Estradas de Rondagem), o órgão suspendeu temporariamente as multas aplicadas pelo aparelho quando surgiram as primeiras queixas. Ele ainda mostrou estranhamento diante das afirmações do promotor Cristiano Gomes, pois após um processo administrativo encaminhado ao Ministério Público os resultados foram satisfatórios.
    Diante das divergências, serão realizadas visitas conjuntas de deputados, representantes do Ministério Público e dos órgãos de trânsito aos locais que existem aparelhos em situações polêmicas. O deputado Duílio de Castro estava visivelmente indignado com a situação, “È difícil entender como um estudo se destina a avaliar os melhores locais para colocação dos radares, tenha indicado pontos sem visibilidade, como por exemplo atrás de árvores”.
    Ao final da audiência Duílio de Castro teve três requerimentos aprovados, uma solicitação à BHTrans contendo o número de multas aplicadas em 2010, com destaque para aquelas por excesso de velocidade de até 5% e 10% do limite da via. Realização de um debate público. E por último, ele solicita ao Presidente da Casa a contratação de uma empresa isenta do poder público para fazer um estudo técnico de acordo com as normas do Código de Trânsito Brasileiro e Contran.Com objetivo de que a Comissão tendo em mãos os resultados dos estudos, possa confrontar com a empresa que prestou o serviço para instalação dos radares na capital.
    Ainda não satisfeitos, Duílio de Castro, Délio Malheiros e a deputada Liza Prado querem que a BHTrans envie a Comissão a cópia integral dos contratos assinados com as empresas responsáveis em 2010 e 2011, bem como os estudos técnicos de viabilidade necessária.
    No dia 30/03 uma nova audiência será realizada, e a Comissão de Transporte da ALMG também investigará os casos.

Duílio de Castro defende a ampliação de lei municipal para todos municípios de Minas Gerais

   
    O deputado estadual Délio Malheiros (PV), presidente da Comissão de Defesa do Consumidor e do Contribuinte, convocou na manhã de ontem,22, uma audiência pública para debater sobre a fiscalização e cobranças pelas sacolas plásticas no comércio de Belo Horizonte. Em relação a Lei Municipal 9.529 do ano de 2008, que entrará em vigor em 18 de abril deste ano e obriga os estabelecimentos comerciais a substituírem o uso de sacolas plásticas por outras de materiais ecológicos.
    Para o deputado estadual Duílio de Castro (PMN), membro da Comissão, a lei é o início de uma discussão que já está atrasada para um país em desenvolvimento, pois debates sobre projetos autossustentáveis são primordiais para a prolongar a vida da população e do planeta. Ele ainda completa que é um prazer que Belo Horizonte seja pioneira num projeto tão benéfico como esse, mas ressalta que começar pela capital é apenas a ponta de um iceberg, a lei deve abranger todo estado de Minas Gerais, e a substituição deve ser feita de materiais plásticos no geral e não apenas as sacolas.
    Duílio de Castro destaca também que é necessário educar os cidadãos, mudanças de alguns hábitos, posturas e conceitos. E nesse contexto Maria Laura Santos, coordenadora interina do Procon, sugere várias opções para substituir os materiais de plástico, como as sacolas de tecido, cestas e caixas de papelão. Segundo ela, a fiscalização da lei nos estabelecimentos comerciais, será feita pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e pelo Procon de Belo Horizonte.
    Além da participação dos deputados membros da Comissão, Duílio de Castro (PMN), Liza Prado (PSB), Antônio Júlio (PMDB) e Carlos Henrique (PRB),o debate que teve duração de duas horas contou também com a presença do coordenador do Procon da ALMG, Marcelo Barbosa, a servidora Margareth Cintra, do Programa de Educação para o Consumo, Lúcia Pacífico, presidente do Movimento das Donas de Casa e Consumidores de Minas Gerais (MSDC), e representantes de redes de padarias e supermercados.
    Conforme informou Itamar Peixoto de Melo, representante da Secretaria de Estado da Fazenda, o Governo do Estado acompanhará os desdobramentos da lei, que por enquanto será válida apenas em âmbito municipal, a possibilidade de incentivos a indústrias do ramo caso a nova norma seja adotada em Minas.

Comissão de Defesa do Consumidor fiscaliza irregularidades nos radares da capital

O Deputado Estadual Duílio de Castro é um dos integrantes da Comissão de Defesa do Consumidor e do Contribuinte da Assembléia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), junto com os deputados Carlos Henrique (PRB), Délio Malheiros (PV), Antônio Júlio (PMDB) e a deputada Liza Prado (PSB).
Acompanhado por especialista, os cinco deputados pretendem analisar os equipamentos de radares de toda cidade de Belo Horizonte. Eles já visitaram seis dos 50 radares de toda cidade, na Avenida Raja Gabaglia, região Centro Sul, e na Avenida Barão Homem de Melo, região Oeste da capital.
A comissão havia debatido sobre a polêmica dos radares na última terça-feira,15, após uma reportagem feita pela equipe do “Fantástico” da emissora Rede Globo de televisão. A matéria foi uma denúncia a empresa Splice Indústria Comércio e Serviço, atual responsável pela administração dos radares da capital e acusada por cobranças de propina para multar, e transformar esses aparelhos numa espécie de armadilha aos condutores.
Após as visitas, a Comissão de Defesa do Consumidor e do Contribuinte  protocolou um pedido junto ao Ministério Público Estadual (MPE) exigindo explicações da prefeitura e das empresas envolvidas.Audiências Públicas também serão realizadas para averiguar o caso, e investigar se a instalação desses aparelhos está sendo feita de forma adequada.
O Deputado Duílio de Castro, sugere ainda que o Ministério Público apure essas questões em outras cidades de Minas, pois são as mesmas empresas atuando em diversos municípios.E que um levantamento seja feito sobre a arrecadação que os radares faziam antes e depois das transfereências locais. Pois para ele, o verdadeiro intuito dos radares não é multar e sim educar os motoristas a dirigirem com prudência e evitarem acidentes.
Na quinta-feira,24, a Comissão fará uma audiência pública para continuar o debate sobre o escândalo dos radares da capital.